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MELÃO (Cucumis melo L.)

 

                                                      Silvia Rocha Moreira

Arlete Marchi Tavares de Melo

Luis Felipe Villani Purquerio 

Paulo Espíndola Trani

Nobuyoshi Narita


 

 Figura 1. Melão amarelo tipo valenciano.

 

                              

            O melão pertence à família Cucurbitaceae, sendo originário da África e da Ásia. Cultivado na Europa e Ásia desde os primórdios da Era Cristã. No Brasil, foi introduzido pelos escravos no século XVI e mais recentemente (século XIX), introduzido novamente pelos imigrantes europeus, dando início à expansão da cultura nas regiões Sul e Sudeste. Nos últimos anos o país deixou de ser importador de melão europeu e passou a exportador. Este fato deve-se a produção do melão no nordeste brasileiro, onde existem condições climáticas favoráveis a seu cultivo o ano todo, contribuindo para uma alta produtividade e qualidade favorecendo a aparência e o sabor da fruta. A Região Nordeste é a principal produtora de melão, contribuindo com mais de 90% da produção nacional (NAKAMEA, 2004).  No Estado de São Paulo, a área plantada em 2006 foi 110 ha com uma produção de 2.415 toneladas de melão, correspondendo à produtividade de 22 t/ha (CAMARGO et al, 2008).

 

           A variedade mais produzida e difundida no Brasil é o melão amarelo tipo valenciano, de origem espanhola, com frutos redondos, casca amarela, polpa espessa e resistente ao transporte e armazenamento (Figura 1).

 

            O meloeiro é uma planta herbácea e rasteira, com frutos de formato variável (redondo, oval ou alongado), com 20 a 25 cm de diâmetro, casca lisa, enrugada ou rendilhada, pesando de um a quatro quilos em média dependendo do tipo e da cultivar. A sua polpa também varia segundo o tipo, sendo observado coloração branca, amarelada, esverdeada, laranja e salmão. O fruto é constituído de 90% de água e contem vitamina A, C e E, além de sais minerais.

 

            Os melões estão classificados conforme o tipo ou o grupo varietal (Tabela 1) segundo o Programa Brasileiro para a Modernização da Horticultura (CEAGESP, 2004).

 

Tabela 1. Caracterização dos grupos varietais do melão.

Grupo varietal

Nome comum

Textura da casca

Cor da casca

Cor da polpa

Forma

Amarelo

Amarelo

Pouco rugosa a rugosa

Amarelo entre amarelo esverdeado e amarelo intenso

De branca esverdeada a creme

Entre oval e elíptica

Honey dew yellow

Pingo de mel

Lisa

Amarela

Branca

Esférica

Honey dew white

Orange

Lisa

Branca a branca amarelada

Alaranjada

Esférica

Honey dew green

Orange verde

Lisa

Branca a branca amarelada

Verde

Esférica

Pele de sapo

Espanhol, melão sapo

Levemente rugosa, podendo ser escriturada

Verde com manchas escuras, tendendo ao amarelo

Esverdeada

Esférica

Gália

Gália

Entre escriturada e finamente reticulada

Entre o amarelo acinzentado e o alaranjado

De branca esverdeada a branca rosada

Esférica

Cantaloupe

Cantaloupe

Intensamente reticulada

Verde clara acinzentada

Salmão

Esférica

Charentais

Melão francês, costilhado  (desenhos em forma de costela)

Intensamente reticulada

 Verde clara acinzentada com faixas verde escuro

Salmão

Esférica

Net melon

Melão japonês, rendilhado

Intensamente reticulada

 Verde clara

Salmão

Esférica

Caipira

Melão de cheiro, caipira

Lisa gomada a levemente reticulada gomada

Verde clara a amarelo clara

Salmão claro a escura

Esférica a elíptica

Fonte: Programa Brasileiro para a Modernização da Horticultura, CEAGESP, 2004.

 

             Outros tipos de melões plantados no Estado de São Paulo, são melões considerados finos, por sua qualidade quanto ao sabor, aroma e textura (Figura 2).           A produção destes melões se concentra mais nas regiões sul e sudeste do país, sendo cultivado em ambiente protegido preferencialmente.

 

Figura 2. Melão híbrido tipo net melon em estufa.

 

 

Cultivares: Segue a lista de cultivares existentes no mercado brasileiro de melão:

 

.          Tipo Amarelo: Fito 10.00 (Syngenta-Rogers), AF-682 (Syngenta-Rogers), AF-646 (Syngenta-Rogers), Jangada (Syngenta-Rogers), Vereda (Syngenta-Rogers), Frevo (Syngenta-Rogers), Redondo gaúcho (Syngenta-Rogers), Goldmine (Syngenta-Rogers), RML 5006 (Syngenta-Rogers), Goldex (Syngenta-Rogers), HY Brix (Syngenta-Rogers), Mandacaru (Syngenta-Rogers), Híbrido Canarian Kobayashi (Isla), Eldorado 300 (Isla), Gold Mine (Seminis), Rochedo (Seminis), Gold 264 (Seminis), Azuero Gold (Seminis), Amaral RZ (Rijk Zwaan), Natal RZ (Rijk Zwaan), Ducral RZ (Rijk Zwaan), AF-682 (Sakata), AF-4945 (Sakata), Vereda (Sakata), Jangada (Sakata), Frevo (Sakata),
 

·        Tipo Cantaloupe: Sedna (Syngenta-Rogers), Torreon (Syngenta-Rogers), Acclaim (Syngenta-Rogers), Vera Cruz (Syngenta-Rogers), HY Mark (Syngenta-Rogers), Mirage (Syngenta-Rogers), Coronado (Syngenta-Rogers), Cristóvão (Syngenta-Rogers), Imperial 45 (Isla), Cristobal (Seminis), Magellan (Seminis), PS4048 (longa vida) (Seminis), Hy-mark (Seminis), Caribbean Gold RZ (Rijk Zwaan), Don Luís (Sakata), M2-308 (Sakata),
 

·        Tipo Pele de sapo: Sancho (Syngenta-Rogers), Medelim (Syngenta-Rogers), Fito 15.00 (Syngenta-Rogers), Juazeiro (Syngenta-Rogers), Nilo (Syngenta-Rogers), PX3001 (Seminis), Alameda RZ (Rijk Zwaan), Mabel RZ (Rijk Zwaan), Nilo (Sakata),
 

·        Tipo Honey dew: Orange Flesh (Syngenta-Rogers), Orange County (Syngenta-Rogers/Seminis), Tam Dew Imp (Seminis), Athenas (Sakata), Royal Sweet (Takii),
 

·        Tipo Gália: Solar Net (Syngenta-Rogers), Solar King (Syngenta-Rogers), Cyro (Syngenta-Rogers), Galileo (Syngenta-Rogers), Merak (Syngenta-Rogers), Guaporé RZ (Rijk Zwaan),
 

·        Tipo Charentais: Apodi (Syngenta-Rogers), Luxo (Syngenta-Rogers), Metis (Syngenta-Rogers), Mehary (Syngenta-Rogers), Auraprince (Syngenta-Rogers), Magrite (Syngenta-Rogers), Etna (Syngenta-Rogers), Proteu (Syngenta-Rogers), Kuosto (Syngenta-Rogers), Kousto RZ (Rijk Zwaan), Sunrise (Takii),
 

·        Tipo Net melon: Louis (Takii), Fantasy (Takii), Bonus II (Takii),
 

·        Tipo Caipira: Gaúcho (Isla/Sakata),

 

Sistemas de cultivo: Podem ser cultivados em campo e sob cultivo protegido (Figura 3).

 

Figura 3. Cultivo de melão  amarelo em campo (A) e do melão tipo net em estufa agrícola (B).

 

Clima e solo: o melão é exigente em clima, seu crescimento é prejudicado por temperatura do ar inferior a 13 ºC e superior a 40ºC, sendo que a faixa ótima se encontra entre 25 e 32 ºC. Com relação à umidade do ar, a faixa ideal durante o crescimento é de 60 a 70% (Brandão Filho & Vasconcellos, 1998). A cultura ainda é bastante suscetível a ventos frios e não suporta geada.

Temperaturas acima de 35 oC prejudicam o desenvolvimento da planta, provocando queda de flores e frutos novos, quando acompanhadas de ventos quentes causam rachaduras em frutos desenvolvidos. Temperaturas abaixo de 15oC provocam a paralisação do crescimento e da atividade dos polinizadores.

O melão é uma das cucurbitáceas mais exigentes quanto ao solo, necessitando de solos com textura média ou arenosa, e bem drenados. Adapta-se bem em terrenos de reforma de pastagens. O pH (em CaCl2) deve se situar entre 5,5 e 6,5.

 

Época de plantio: nas condições climáticas do Estado de São Paulo, o plantio estende-se de setembro a fevereiro. Em locais onde as temperaturas concentram-se na faixa de 18 a 35oC, inclusive à noite, pode ser cultivado o ano todo.

 

Espaçamento: recomenda-se para o melão amarelo o espaçamento de 2 m x 0,6-1,0 m (duas ramificações) e 2 m x 1,5 m (três ramificações) no plantio em campo. Sob cultivo protegido, os espaçamentos mais utilizados são 0,8 m entre linhas x 0,6 m entre plantas para os tipos de melão net melon.

 

Dimensões da cova: no mínimo, 30 cm de diâmetro x 25 cm de profundidade.

 

Sementes necessárias: 1.000 a 1.500 g/ha.

 

Semeadura: colocam-se 3 a 4 sementes/cova. O solo deve ser irrigado previamente a semeadura para favorecer a germinação. Mudas em bandejas podem ser utilizadas desde que seja preservada a raiz pivotante no transplante das mudas. Em bandejas de 128 células, o transplante deve ser feito logo após o surgimento das folhas cotiledonares.

 

Tratos culturais: são variáveis, dependendo do tipo e do sistema de produção:

 

·        Desbaste: o primeiro desbaste das mudas é feito na fase de uma a duas folhas verdadeiras, deixando-se três plantas/cova e o segundo, no estádio de quatro folhas deixando-se uma planta/cova. No caso do transplante de apenas uma muda por cova, não haverá desbaste.

 

·        Poda das ramas: a planta pode ser conduzida com duas ou três ramificações secundárias. Para isso, elimina-se o ponteiro (capação) na fase de 4 a 5 folhas verdadeiras, deixando crescer duas a três ramas vigorosas. Porém a poda é variável entre os tipos e sistemas de cultivo.

 

·        Raleio: dos frutos e das brotações. Eliminar os frutos até o 4o ou 5o nó, permitindo a frutificação do 5o ao 7o nós, quando se escolhe um fruto perfeito por rama, eliminando-se os demais. No caso do net melon em estufa agrícola, deve-se manter apenas um ou dois frutos por planta.

 

·        Cama palhosa: calçar os frutos para evitar o contato direto com o solo; girá-los periodicamente para que adquiram coloração uniforme; cobrí-los com papel (jornal) ou palha para evitar queima pelo solo;

 

·        Plantas daninhas: Manter a cultura no limpo, livre de plantas daninhas.

 

Calagem e adubação:

 

·        Calagem: aplicar calcário dolomítico ou magnesiano para elevar a saturação por bases a 70 - 80% e o teor de magnésio do solo para, no mínimo, 8 mmolc/dm3.

·        Adubação orgânica: 20 a 40 t/ha de esterco bovino curtido ou 5 a 10 t/ha de esterco de galinha, de suínos ou caprinos, bem curtidos, cerca de 30 dias antes da semeadura.

·        Adubação mineral de plantio: 30 kg/ha de N, 120 a 240 kg/ha de P2O5 e 40 a 120 kg/ha de K2O, conforme a análise de solo. Acrescentar, no plantio, juntamente com N, P e K, 20 kg/ha de S e, em solos deficientes, 1 kg/ha de B, 3 kg/ha de Zn e 1 a 2 kg/ha de Cu.

·        Adubação mineral de cobertura: (aplicação convencional no solo): 60 a 120 kg/ha de N e 60 a 120 kg/ha de K2O, parcelando-se em quatro ou cinco aplicações (dependendo do desenvolvimento das plantas) entre 10 e 50 dias após a emergência. As doses utilizadas dependerão da análise de solo, cultivar utilizado e produtividade esperada. Em solos arenosos pobres, aplicar molibdato de amônio ou de sódio na dose de 0,1 a 0,2 g por litro de água, em três pulverizações: na fase de duas folhas verdadeiras, na formação da primeira rama e logo após o aparecimento da primeira flor feminina.

·         Fertirrigação: Sob estufa agrícola para cultivares de melão de alta exigência nutricional, ou nos cultivos em grande escala a campo, as quantidades de nutrientes a serem aplicados por ha, em cobertura, com a água de irrigação são: 100 a 150 kg de N; 50 a 100 kg de P2O5; 150 a 300 kg de K2O. As aplicações devem ser diárias ou em dias alternados. Devem ser utilizados de preferência, fertilizantes altamente solúveis e com índice salino baixo.

Irrigação: Nas fases de germinação e emergência, fornecer água em quantidades moderadas. Durante o período de desenvolvimento das ramas, florescimento e frutificação, as irrigações devem ser mais freqüentes, diminuindo durante o desenvolvimento dos frutos. Nessa fase, o excesso de água pode afetar a qualidade do produto.

 

Anomalias fisiológicas: a barriga-branca ocorre devido ao apoio do fruto do melão no solo onde se torna mais claro. È prevenida pela movimentação do fruto durante o seu desenvolvimento.

 

Principais pragas: as principais pragas da cultura do melão são: mosca-das-frutas, pulgão, broca-do-fruto, broca‑da-haste, mosca minadora da folha, vaquinhas, lagarta-mede-palmo, ácaro, mosca-branca, lagarta-rosca e nematóide. O prateamento da aboboreira (Squash silverleaf) é uma anomalia nova e séria, cuja ocorrência está relacionada a altas infestações de mosca-branca (Bemisia argentifolii Bellows & Perring). Pulverizações com óleo mineral a 0,5%, de maneira isolada ou em mistura com outros inseticidas, têm sido a forma de controle mais utilizada embora nem sempre com resultados satisfatórios. É preciso cautela, pois as cucurbitáceas são muito suscetíveis à fitoxicidade causada pelo óleo.

 

Principais doenças: as principais doenças da cultura do melão são: oídio, cancro das hastes (podridão de micosferela), míldio, antracnose, crestamento gomoso, mancha-de-alternária, mancha angular, podridão do fruto, virose (vírus da mancha anelar do mamoeiro). A "barriga d'água" é um problema comum em melão, sendo caracterizada por fermentação química interna dos frutos e que pode ter várias causas: maturação excessiva (passa do ponto de colheita); excesso de nitrogênio; excesso de chuva; infecção bacteriana; ou vários desses fatores associados (causa mais comum).

 

Produtos registrados para a cultura: podem ser encontrados no site da AGROFIT– Sistema de Agrotóxicos Fitossanitários – Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Brasília, DF:

·         http://extranet.agricultura.gov.br/agrofit_cons/principal_agrofit_cons

Observação: evitar a aplicação de agrotóxicos, principalmente de inseticidas, no período da manhã para não eliminar os insetos polinizadores.

 

Colheita: a partir de 55 a 90 dias do plantio quando os frutos estão quase maduros com coloração amarela, mas antes de atingir o ponto de consumo. Iniciar a colheita nas horas frescas, conservando os frutos em lugar sombreado até o momento da seleção e embalagem.

 

Rotação: evitar outras cucurbitáceas.

 

Produtividade normal: as variedades produzem em média 20 a 30 t/ha e os híbridos de 30 a 40 t/ha.

 

Comercialização: os frutos de melão atualmente são embalados em caixas de papelão ondulado específicas, onde o tipo comercial é determinado pelo número de frutos que cabem na caixa. Os frutos-padrão para exportação são os de tipos 6, 7 e 9, ou seja, uma caixa de 10 kg deve conter de 6 a 9 melões respectivamente. Para consumo interno, existe preferência pelos tipos 6 e 8 e caixa de 14 kg (Figura 4).

 

Figura 4. Embalagem de papelão para o fruto de melão determinando o número de frutos por embalagem e o tipo comercial.

 

Classificação: O melão está classificado comercialmente, segundo o Programa Horti & Fruti Padrão da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, por grupo varietal, rótulo, classe, categoria (defeitos graves e variáveis; teor de sólidos solúveis; garantia de doçura) e embalagem.

 

 

Bibliografia consultada

 

BRANDÃO FILHO, J. U. T.; VASCONCELLOS, M. A. S. A cultura do meloeiro. In: GOTO, R.; TIVELLI, S. W. Produção de hortaliças em ambiente protegido: condições subtropicais. São Paulo: UNESP, 1998. p.161-193.

 

 CAMARGO, A.M.M.P. ; CAMARGO, F. P.; CAMARGO FILHO, W. P. Distribuição Geográfica da Produção de Hortaliças no Estado de São Paulo: participação no País, concentração regional e evolução no período 1996-2006.                  Informações Econômicas, SP, v.38, n.1, p. 28-35, jan. 2008.

 

CEAGESP. Programa Brasileiro Para a Modernização da Horticultura. Normas de Classificação de Melão. São Paulo: CEAGESP, Centro de Qualidade em Horticultura, 2004. 6p (CQH. Documentos, 27).

 

Fahl, J.I.; Furlani, A.M.C.; Camargo, M.B.P.; Pizzinatto, A.M.; Betti, J.A.; Melo, A.M.T.; De Maria, I.C. (Ed.). Instruções agrícolas para as principais culturas econômicas. Campinas: IAC, 1998. 396p (Boletim IAC, 200).

 

Filgueira, F.A.R. Novo Manual de Olericultura. 2ª ed. Viçosa: UFV, 2003. 412p.

 

NAKAMEA, I.J. Agrianual – anuário da agricultura brasileira. São Paulo: FNP Consultoria e Agroinformativos, 2004. 496p.  

 

Trani, P. E.; Passos, F. A.; Nagai, H.; Melo, A. M. T. Melão e Melancia. In. Recomendações de Adubação e Calagem para o Estado de São Paulo, 2 ed.,p.181 (Raij et al. , eds.), Campinas, 1997. (Boletim Técnico IAC, 100).

 

Trani, P. E.; Carrijo, O. A. Fertirrigação em Hortaliças. Campinas, Instituto Agronômico, 2004. 53 p. (Boletim Técnico IAC, 196).

 

 

Agradecimentos                                                     

 

André Luis Nogueira (Sakata Sudamerica), André Luis Trani (Instituto de Química de São Carlos - USP), Carlos Sussumu Suyama (Fruticultor Associado da Alta Sorocabana - SP), Eduardo Seo (Takii do Brasil), Fábio Victorino (Vegetal – Agro), Fernanda Martinez Pelegrinotti (UNESP- Botucatu), Francisco Sallit (Syngenta-Rogers), José Brito Junior (Seminis do Brasil), Juliana Benassatto Centurione (UNESP – Botucatu); Oliveiro B. Bassetto Júnior (Hidroceres), Osvaldo Inoue (Fruticultor Associado da Alta Sorocabana - SP), Paulo Sérgio de Souza Vieira (UNIMAR - Marília), Rosa Maria Chung e Sérgio Hanai (Tomatec).

 


Silvia Rocha Moreira possui graduação em Ciências Biológicas pelo Centro Universitário Nove de Julho (1999) e mestrado em Agricultura Tropical e Subtropical pelo Instituto Agronômico de Campinas (2003). Atualmente é pesquisador científico - APTA - Pólo Regional do Vale do Paraíba na Unidade de Pesquisa e Desenvolvimento de Ubatuba e pesquisador científico do Instituto Agronômico de Campinas. Tem experiência na área de Agronomia, com ênfase em Recursos Genéticos, atuando principalmente nos seguintes temas: horticultura, agricultura familiar, comunidades tradicionais, resistência a viroses e melhoramento.
CV Lattes: http://lattes.cnpq.br/8414177925773243

Contato: silviamoreira@iac.sp.gov.br

 

Arlete Marchi Tavares de Melo possui graduação em Engenharia Agronômica pela Universidade de São Paulo (1984), mestrado em Genética e Melhoramento de Plantas pela Universidade de São Paulo (1990) e doutorado em Genética e Melhoramento de Plantas pela Universidade de São Paulo (1997). Atualmente é Pesquisadora Científica do Instituto Agronômico de Campinas, Centro de Horticultura. Tem experiência na área de Agronomia, com ênfase em Fitotecnia. Atuando principalmente nos seguintes temas: pimentão, Capsicum annuum, híbrido, melhoramento.
CV Lattes: http://lattes.cnpq.br/2683209038171978
Contato: arlete@iac.sp.gov.br

 

Luis Felipe Villani Purquerio  possui graduação em Agronomia pela Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias, UNESP/Jaboticabal (1999), Mestrado em Agronomia (Produção Vegetal) pela Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias, UNESP/Jaboticabal (2002) e Doutorado em Agronomia pela Faculdade de Ciências Agronômicas, UNESP/Botucatu (2005). Atualmente é pesquisador científico do Instituto Agronômico de Campinas, Centro de Horticultura. Tem experiência na área de Agronomia, com ênfase em Fitotecnia, atuando principalmente nos seguintes temas: fitotecnia voltada para horticultura, cultivo em ambiente protegido, nutrição de plantas e sistemas de produção.
CV Lattes: http://lattes.cnpq.br/5391975384650292

Contato: felipe@iac.sp.gov.br

 

Paulo Espíndola Trani possui mestrado em Solos e Nutrição de Plantas pela Universidade de São Paulo (1980) e doutorado em Agronomia pela Universidade de São Paulo (1995) . Atualmente é Pesquisador Científico do Instituto Agronômico de Campinas, Centro de Horticultura. Tem experiência na área de Agronomia , com ênfase em Fitotecnia. Atuando principalmente nos seguintes temas: Daucus carota, Lactuca sativa, Calagem, rotação de cultura, efeito residual de calcário e alface e cenoura.
CV Lattes: http://lattes.cnpq.br/0291412939490287

Contato: petrani@iac.sp.gov.br

 

Nobuyoshi Narita possui graduação em Agronomia pela Universidade Estadual de Londrina (1985), mestrado em Agronomia (Horticultura) pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (1990), doutorado em Agronomia (Horticultura) pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (2006), ensino-fundamental-primeiro-grau pela Escola Estadual de Segundo Grau Manuel Ciridião Buarque (1976) e ensino-medio-segundo-grau pela Escola Estadual de Segundo Grau Manuel Ciridião Buarque (1979). Atualmente é Pesquisador Científico da Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios, APTA - Regional Alta Sorocabana-SP. Tem experiência na área de Agronomia , com ênfase em Fitossanidade. Atuando principalmente nos seguintes temas: maracujá, vírus, afídeos.
CV Lattes: http://lattes.cnpq.br/0309925733783311



Reprodução autorizada desde que citado a autoria e a fonte


Dados para citação bibliográfica(ABNT):

MOREIRA, S.R.; MELO, A.M.T. de; PURQUERIO, L.F.V.; TRANI, P.E.; NARITA, N.  Melão (Cucumis melo L.). 2009. Artigo em Hypertexto. Disponível em: <http://www.infobibos.com/Artigos/2009_3/melao/index.htm>. Acesso em:


Publicado no Infobibos em 07/09/2009

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