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Horticultura Sustentável - Parte II

                                                                                                      

Paulo Espíndola Trani
Sebastião Wilson Tivelli
Francisco Antonio Passos

Recomendações de práticas e técnicas para implantação da Horticultura Sustentável

 1- Instalação de lavouras com a adoção de práticas conservacionistas

Existem diversas práticas que podem ser adotadas para evitar-se a ação da erosão nas lavouras. Uma das mais tradicionais é a construção de canteiros em nível, com terraceamento ou não dependendo do declive e do tipo de solo. Outra ação mais recente consiste na ocupação da área total com as hortaliças, através do plantio adensado e uso de cobertura morta (“mulching”) diminuindo a exposição do solo ao efeito da água das chuvas.

Canteiros construídos em nível prontos para o plantio de cenoura. (São José do Rio Pardo, 2007).
Foto: Paulo E. Trani

Aspecto do mesmo local com a cenoura adulta proporcionando boa cobertura do solo (São José do Rio Pardo, 2007).
Foto: Paulo E. Trani.

Cultura da beterraba adulta em local onde foram adotadas práticas conservacionistas  proporcionando boa proteção do solo.  (São José do Rio Pardo, 2007).
Foto: Paulo E. Trani.

2. Sistema de plantio direto (SPD) ou semeadura direta

O sistema de plantio direto (SPD) ou semeadura direta de culturas, incluindo as hortaliças, também contribui para a melhor conservação do solo e maior produtividade, com mínimos danos ambientais. Foi um dos maiores avanços no processo produtivo da agricultura brasileira e teve início, a partir da década de 1970, no sul do país. Seu objetivo básico inicial foi controlar a erosão hídrica. Em áreas de igual declividade, o SPD reduz em cerca de 75% as perdas de solo e em 20% as perdas de água, em relação às áreas onde há  cultivo convencional sobre solo que recebeu  aração e gradagens anteriores ao plantio.

Utilização de pivô central  para irrigação de cebola instalada no sistema de semeadura direta em São José do Rio Pardo (SP).
Foto: Paulo E. Trani (2007).

 

      No caso de hortaliças cultivadas em áreas mais extensas como é o caso da cenoura e cebola, a irrigação com o uso do pivô central e o mini-pivô são indicadas para um uso adequado da água. Entretanto, devem ser tomados cuidados como: evitar o excesso de água de irrigação para não haver risco da disseminação de Sclerotium (mofo branco), de bacterioses e nematóides.

Sistema de semeadura direta adensada de cebola mostrando os bulbos em fase de colheita (São José do Rio Pardo, 2007). São alcançadas maiores produtividades em relação ao sistema de plantio por transplante de mudas.
Foto: Paulo E. Trani.

Benefícios: proteção do solo contra erosão e maior produtividade.

Limitações: maior gasto de sementes e de fertilizantes nitrogenados em cobertura.

 

Aspecto de máquina semeadeira pneumática utilizada em SPD. Este equipamento proporciona semeaduras de boa precisão. Pode ser utilizado para diversas espécies hortícolas. Importante o solo originalmente estar bem preparado.
Foto: Sebastião de Lima Júnior, 2008 (Área da Fundação Municipal de São José do Rio Pardo – SP).

 

Aspecto de máquina semeadeira manual de menor custo e fácil manuseio, utilizada no sistema SPD.
Foto: Sebastião de Lima Júnior. Área Experimental da Fundação Municipal de São José do Rio Pardo, 2009.

3. Monitoramento da água de irrigação quanto à qualidade

          Não se observa de maneira geral, preocupação dos produtores de hortaliças, e até de técnicos quanto às características (“qualidade”) da água de irrigação, a não ser quando há ocorrência de problemas como queima das plantas, entupimento dos orifícios dos gotejadores ou dos microaspersores.

         O pH da água de irrigação não deve ser inferior a 5,0-5,5 e nem superior 7,0-7,5.  A condutividade elétrica da água (C.E. ou E.C.) era expressa em mmhos.cm-1, ou em dS m-1 e conforme a atual Legislação é apresentada em mS cm-1. Deve-se observar que 1 mS cm-1, corresponde a aproximadamente 640 mg de sal por litro de água. O termo RAS significa relação de adsorção de sódio, sendo dado pela equação: RAS = Na / [(Ca+Mg)/2]1/2

        A literatura internacional mostra que há comportamentos distintos das diferentes hortaliças com relação à tolerância ao eventual excesso de elementos como o boro, sódio, cloro, tanto na água de irrigação como no solo.  A beterraba e a cebola, por exemplo, toleram até 4 mg L-1 de boro na água de irrigação enquanto quantidades em torno de 1 a 2 mg L-1 de boro prejudicam o desenvolvimento de outras hortaliças como pimentão, alcachofra e feijão - vagem.

          Na tabela 1 são apresentadas as faixas de valores máximos ou níveis críticos de diferentes parâmetros visando proporcionar uma avaliação da qualidade da água de irrigação para hortaliças. Valores acima das faixas apresentadas poderão acarretar danos ao desenvolvimento das hortaliças, ou indicar a possibilidade de formação de resíduos causando problemas nos sistemas de irrigação, ou ainda, possibilidade de reações químicas, afetando a disponibilidade de elementos minerais, entre outras consequências.

 

Tabela 1.  Faixas de valores máximos ou níveis críticos de diferentes parâmetros na água de irrigação para hortaliças, condimentares e medicinais.

    Parâmetros*

Valores máximos*

Parâmetros*

Valores máximos*

pH

7,0 – 7,5

Si

5 – 10

C.E. (mS cm-1)

0,5 – 1,2

Pb

0,1

RAS

3 – 6

Co

0,05 – 0,10

Bicarbonatos

60 – 120

Ni

0,2 – 0,5

Sólidos Solúveis         Totais (TDS)

480 –  832

Al

5

Na

50 – 70

F

0,2 – 1,0

Ca

80 – 110

Mo

0,01 – 0,1

Mg

50 – 110

Se

0,01 – 0,02

N total

5 – 20

V

0,1

NO-3

5 – 10

Li

0,07 – 2,50

NH+4

0,5 – 5

Cr

0,05 – 0,10

NO-2

1,0

Be

0,1 – 0,5

SO- 4

100 – 250

As

0,05 – 0,10

H2 S

0,2 – 1,0

Ba

1,0

K

5 – 100

Hg

0,002

P

30

Cd

0,01

Cl

70 – 100

CN -

0,2

Fe

0,2 – 1,5

Sn

2,0

Mn

0,2 – 2,0

Fenóis

0,001

Cu

0,2 – 1,0

Col. fecal **

1.000

Zn

1,0 – 5,0

Col. total **

5.000

B

0,5 – 1,0

 

 

* valores em mg  L-1 (ppm) com exceção do pH, C.E. e RAS
** coliformes em nmp (número mais provável) em 100 ml de água
Fonte: Trani, P.E.; Carrijo, O.A., 2004

 

4. Escolha correta de cultivares e de épocas de plantio 

O plantio nas épocas mais adequadas às cultivares proporciona melhor desenvolvimento da planta, menor incidência de pragas e doenças e, conseqüentemente, melhor produtividade. O conceito de Horticultura Sustentável preconiza o plantio nas épocas mais adequadas de acordo com a fisiologia da planta.

À direita, duas raízes de cultivar de beterraba mostrando sintomas de “anéis claros”, típico de intolerância ao calor. À esquerda, raízes “normais”, sem sintomas. O conceito de Horticultura Sustentável preconiza o plantio das espécies e cultivares nas épocas mais adequadas às condições climáticas de cada região.
Foto: Paulo R. N. Carvalho, 2008

 

5. Uso de sementes e mudas de qualidade

A produção de mudas de qualidade faz parte do conceito de Horticultura Sustentável.
Foto: Oliveiro Bassetto Jr., Santa Cruz do Rio Pardo, 2004.

 

Viveiro com mudas de diferentes espécies de hortaliças.
Foto: Mario L. Cavallaro Jr. (Elias Fausto-SP), 2004.

 

Vantagens ou benefícios da produção de mudas em bandejas:

a) Melhor equilíbrio entre a parte aérea e o sistema radicular das mudas.

b) Economia de sementes, defensivos (agrotóxicos) e irrigação.

c) Redução do estresse no transplante.

d) Maior rendimento e aproveitamento de mão-de-obra.

e) Redução do ciclo da cultura.

f) Maior uniformidade da lavoura e aproveitamento da área de cultivo.

 

6. Uso de cobertura morta (“mulching”)

       A cobertura morta (“mulching”) de origem orgânica sempre que possível deve ser utilizada na produção sustentável de hortaliças. Citam-se como principais benefícios:

a) propiciar menos aquecimento da superfície do solo o que poderia prejudicar a germinação de sementes e o crescimento das mudas.

b) proporciona a proteção do solo contra respingos da água de chuva e da irrigação, o que jogaria a terra sobre as folhas das plantas.

c) Acarreta menor crescimento de plantas daninhas concorrentes das hortaliças.

      Dentre os materiais orgânicos que servem de “mulching” destacam-se o bagacilho de cana pré fermentado; a casca de arroz curtida; a serragem pré fermentada; grama batatais picada e seca, camas de animais como frango, eqüinos, etc.

         A cobertura morta pode ser obtida pelo dessecamento e posterior incorporação do mato nos canteiros que serão utilizados para plantio das hortaliças.

        No caso de se trazer materiais de outros locais, recomenda-se realizar a cura ou compostagem dos mesmos para não correr o risco de se introduzir sementes de plantas daninhas e de microorganismos nocivos às plantas tais como o Verticillium.

 

Horta periurbana conduzida no sistema sustentável. Observar a utilização de curvas de nível e o “mulching” com bagacilho de cana pré-fermentado sobre os canteiros prontos para o plantio de hortaliças e condimentares.
Foto: Paulo E. Trani, Campinas, 2006

 

7. Espaçamento adequado entre-linhas e entre-plantas.

         Atualmente é preconizado o adensamento das hortaliças e outras culturas visando-se um máximo aproveitamento da área. O adensamento proporciona melhores produtividades  (produções por área), menor concorrência do mato, economia na irrigação, melhor aproveitamento da mão de obra. Por outro lado, deve-se tomar o cuidado de não se “apertar” muito o espaçamento entre-linhas e entre-plantas, para não propiciar a formação de um microclima que poderá favorecer a ocorrência de doenças da parte aérea das plantas como fungos e bactérias. Tem-se atualmente como exemplo negativo o aumento da incidência de mofo branco (Albugo candida) em folhas de rúcula devido à exageros nos espaçamentos “adensados” dessa espécie de hortaliça, além do plantio da mesma em épocas muito quentes do ano.

Horta periurbana mostrando canteiro com cebolinha plantada no espaçamento adequado para o bom desenvolvimento das folhas.
Foto: Carlos Reys Vukomanovic, Campinas, 2006

Obs. O canteiro à esquerda contendo plantas daninhas de folhas largas junto com restos de plantas de alface será pulverizado com herbicida de baixo impacto ambiental (dessecamento) e posteriormente as plantas secas serão incorporadas ao solo.  A incorporação de plantas daninhas imaturas, nesse caso, poderia acarretar desenvolvimento de fungos de solo.       

 

8. Adoção do sistema de cultivo protegido para algumas espécies hortícolas.

O cultivo de hortaliças, condimentares e medicinais em estufas plásticas tem se mostrado uma prática atual sendo uma maneira sustentável de se conseguir aumentos de produtividade com mínima agressão ao meio ambiente. De uma maneira geral se adaptaram melhor a esse sistema de produção o pimentão, pepino, tomate e diversas hortaliças folhosas.

       Recomenda-se ao produtor especializado em cultivo protegido realizar algumas práticas como: utilização de fertilizantes orgânicos em pré-plantio; escolha das espécies e cultivares de hortaliças conforme o clima local e o retorno econômico, evitando-se porém, a monocultura; escolher um sistema de irrigação e fertirrigação ajustados ao ciclo da planta.

Aspecto do sistema de cultivo protegido (estufas agrícolas), no sudoeste paulista. Destaca-se a possibilidade do uso de telas anti-afídeos diminuindo ou eliminando o uso de alguns agrotóxicos.
Foto: Edson Akira Kariya (Itapetininga – SP)

A foto a seguir mostra estufa do tipo Capela em Campinas, onde se adotou a mini-aspersão para hortaliças folhosas como alface, almeirão, salsa, cebolinha e espinafre. O produtor utiliza para adubação de cobertura fertilizantes pouco solúveis diretamente no solo e após isso irriga o local. Isso possibilita boa economia quanto ao emprego de fertilizantes de alta solubilidade em fertirrigação, mais caros que os demais adubos.

Cultivo protegido com espinafre irrigado por mini-aspersão no Sítio dos Cucoli- Colônia Tozan em Campinas. Foram aplicados sobre o solo em cobertura, adubos pouco solúveis, de menor custo.
Foto: Paulo E. Trani, 2006.

 No interior da maioria das estufas agrícolas, prevalece o sistema de irrigação por gotejamento. As principais vantagens desse sistema são: uso racional e controlado da água quanto à quantidade e a qualidade; localização da água diretamente no solo protegendo a parte aérea das plantas contra a incidência de algumas doenças fúngicas e bacterianas; o sistema de gotejo permite também a aplicação de fertilizantes solúveis através da água de irrigação.

          .No sudoeste do Estado de São Paulo, prevalecem as estufas cobertas com plástico nas suas laterais (foto a seguir) devido a incidência de ventos frios no outono / inverno.  Em outras regiões, parte das laterais é coberta com telas do tipo “sombrite” ou clarite”. Deve-se preferir aquelas de malha bem fina para se evitar a entrada de pulgões e outros insetos. Isso possibilita uma economia no uso de agrotóxicos.

 

Vista de estufa agrícola com persiana de plástico nas laterais. Isso permite um controle “sustentável” da entrada de ventos frios.
 Foto: Edson Akira Kariya, Itapetininga-SP.

 

Veja aqui a parte I

Veja aqui a parte III

Agradecimentos

         Os autores agradecem a André Luis Trani e Pedro L. G. Abramides pelo incentivo, correções, sugestões, digitação e editoração deste trabalho técnico- científico.

Literatura Consultada

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Paulo Espíndola Trani possui mestrado em Solos e Nutrição de Plantas pela Universidade de São Paulo (1980) e doutorado em Agronomia pela Universidade de São Paulo (1995) . Atualmente é Pesquisador Científico do Instituto Agronômico de Campinas. Tem experiência na área de Agronomia , com ênfase em Fitotecnia. Atuando principalmente nos seguintes temas: Daucus carota, Lactuca sativa, Calagem, rotação de cultura, efeito residual de calcário e alface e cenoura. Contato: petrani@iac.sp.gov.br
   
Sebastião Wilson Tivelli possui graduação em Engenharia Agronômica pela Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (1986), mestrado em Fitotecnia pela Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (1994), mestrado em Master Of Business Administration - Butler University (2002) e doutorado em Horticultura pela Faculdade de Ciências Agronômicas (1999). Atualmente é Pesquisador Científico do Instituto Agronômico de Campinas. Tem experiência na área de Agronomia, com ênfase em Horticultura Sustentável, atuando principalmente nos seguintes temas: hortaliças, sistemas de produção agroecológicos (olericultura orgânica e produção integrada) e hortas urbanas e periurbanas.
Contato:
tivelli@iac.sp.gov.br
   
Francisco Antonio Passos possui graduação em Engenharia Agronômica (1973), mestrado em Genética e Melhoramento de Plantas (1983) e doutorado em Fitotecnia (1997), pela Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz”, Universidade de São Paulo. É Pesquisador Científico do Centro de Horticultura, do Instituto Agronômico de Campinas. Atua  nas áreas de melhoramento genético, recursos genéticos e fitotecnia de hortaliças.
Contato: fapassos@iac.sp.gov.br


Reprodução autorizada desde que citada a autoria e a fonte


Dados para citação bibliográfica(ABNT)

TRANI, P.E.; TIVELLI, S.W.; PASSOS, F.A. Horticultura Sustentável - Parte II. 2010. Artigo em Hypertexto. Disponível em: <http://www.infobibos.com/Artigos/2010_3/HorticulturaSustentavel2/index.htm>. Acesso em:


Publicado no Infobibos em 20/09/2010